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Porquê viver em Machico

Imagine-se a viver numa localidade onde a vida urbana e a vida rural são vizinhas e que proporcionam a quem lá vive, o que de essencial os dois domínios têm para dar.




Viver no concelho de Machico é poder interagir com a natureza no seu dia a dia. De manhã, à tarde ou no cair da noite...

Trabalhar em Machico é estar numa cidade que procura sempre evoluir, com serviços de suporte às necessidades correntes e com a maior plataforma financeira bem desenvolvida e inserida num contexto de desenvolvimento local, onde as oportunidades de negócio podem estar bem perto de serem alcançadas.

Ter residência não habitacional no concelho de Machico é beneficiar das vantagens fiscais proporcionadas pelo estado Português, e poder fazer parte de um município que acarinha os seus residentes e todos os que optam por viver no concelho de Machico.

Residir em Machico é usufruir da tranquilidade e da simpatia das suas gentes, é vivenciar as tradições locais que mantêm as raízes de um povo, é descobrir a beleza das suas paisagens, sentir o ar puro das suas serras e o mar que alimenta os hábitos da gastronomia local.

Viver em Machico é disfrutar de uma vida ativa, pois o município oferece zonas de lazer diversas, desde o Golf que proporciona paisagens exuberantes a marinas que convidam a navegar. Também os parques desportivos diversificam as atividades e são uma alternativa agradável.

Respirar Machico é poder sentir a floresta Laurissilva, apreciar a diversidade geomorfológica, é sentir as ondas em cima de uma prancha e pedalar entre os melhores circuitos da região.

Viver em Machico poderá ser tudo isto e muito mais…

Comprar Casa

O VisitMachico® disponibiliza um diretório de empresas do concelho de Machico, onde poderá encontrar o agente certo para lhe auxiliar no processo de aquisição da sua habitação, assim como tratar de todos os assuntos associados à compra de casa.

Regime Fiscal Para Não Residentes

Vantagens competitivas:

  • A tributação, durante um período de 10 anos, a uma taxa fixa de IRS de 20% sobre os rendimentos do trabalho auferidos em Portugal;
  • A inexistência de dupla tributação, no caso do rendimento de pensões e do trabalho dependente e independente auferido no estrangeiro.

Como pode adquirir o Estatuto de Residente Não Habitual?

  1. Não ter sido residente em Portugal nos últimos 5 anos;
  2. Registar-se como residente fiscal em Portugal no Serviço local de Finanças (para tal deverá ter permanecido em Portugal mais de 183 dias, seguidos ou interpolados, ou tendo permanecido por menos tempo, aí disponha, em 31 de dezembro desse ano, de habitação em condições que façam supor a intenção de a manter e ocupar como residência habitual);
  3. O pedido de inscrição como residente não habitual deverá ser efetuado, por via eletrónica, no Portal das Finanças, posteriormente ao ato da inscrição como residente em território português e até 31 de março, inclusive, do ano seguinte àquele em que se torne residente nesse território.

Obtido o Estatuto de Residente Não Habitual, qual a taxa e a incidência da tributação aplicável aos rendimentos auferidos em território nacional?

No caso de trabalho dependente ou independente, a taxa de tributação aplicável é de 20%.

A tributação incide sobre os rendimentos decorrentes de atividades de elevado valor acrescentado com carácter científico, artístico ou técnico:

  • Arquitetos, engenheiros e técnicos similares;
  • Artistas plásticos, atores e músicos;
  • Auditores;
  • Médicos e dentistas;
  • Professores;
  • Psicólogos;
  • Profissões liberais, técnicos e assimilados;
  • Investidores, administradores e gestores.

A inscrição como Residente Não Habitual confere o direito de ser tributado, como tal por um período de 10 anos a contar do ano da sua inscrição como residente fiscal em território português.


Obtido o Estatuto de Residente Não Habitual, em que casos se aplica a isenção da tributação aos rendimentos auferidos no estrangeiro pelos Residentes não Habituais em Portugal?

No caso de pensionistas e reformados, quando:

  • os rendimentos sejam tributados no Estado de origem, em conformidade com convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal com esse Estado;
  • pelos critérios previstos no Código do IRS, os rendimentos não sejam considerados obtidos por fonte portuguesa.

No caso de rendimentos decorrentes de trabalho dependente, quando:

  • os rendimentos sejam tributados no Estado de origem, em conformidade com convenção para eliminar a dupla tributação o celebrada por Portugal com esse Estado, ou;
  • esses rendimentos sejam tributados noutro Estado com o qual Portugal não tenha celebrado qualquer convenção para eliminar a dupla tributação, desde que os rendimentos não sejam considerados como obtidos em território português pelos critérios do artº 18º do Código do IRS;

No caso de rendimentos decorrentes de trabalho independente (provenientes de prestações de serviços de elevado valor acrescentado, com caráter científico, artístico ou técnico, ou provenientes da propriedade intelectual ou industrial, de rendimentos de capitais, de Rendimentos prediais ou de Rendimentos de mais-valias e outros incrementos patrimoniais), quando:

  • os rendimentos possam ser tributados no país, território ou região de origem, em conformidade com convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal com esse Estado, ou;
  • quando não haja convenção para eliminar a dupla tributação celebrada, possa ser aplicável a Convenção Modelo OCDE (considerando as observações e reservas formuladas por Portugal) e desde que o país, território ou região de origem não tenha regime de tributação privilegiada, e desde que os rendimentos não sejam considerados como obtidos em território português pelos critérios do artº 18º do Código do IRS.
Fonte: Ministério dos Negócios Estrangeiros – Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas